O trabalho pode provocar acidentes ou doenças de forma mais freqüente do que se imagina.
O trabalhador não possui informações mínimas sobre os riscos que vai encontrar. O resultado são doenças como surdez, originada em um ambiente de trabalho ruidoso, lesões por esforços repetitivos e as várias formas de intoxicação relacionadas à exposição a substâncias químicas presentes nos ambientes de trabalho.
Somam-se a estes, outros tipos de doenças que muitas vezes não relacionamos facilmente ao trabalho. Por outro lado, o trabalho precário, temporário e sem carteira assinada, torna as atividades mais perigosas para uma mão-de-obra, em geral, mais exposta a riscos.
As ações na área são voltadas à formulação e implementação de políticas de proteção à saúde, visando à redução e eliminação do adoecimento e morte resultantes das condições, dos processos e dos ambientes de trabalho, bem como o aprimoramento da assistência à saúde dos trabalhadores.
O foco de atuação são todos os trabalhadores presentes em áreas urbanas e rurais, abrangendo os do mercado formal, com carteira assinada ou não, do mercado informal, autônomos, funcionários públicos, desempregados e aposentados. Os agravos que podem estar relacionados às condições de trabalho somam mais de 250 doenças diferentes, todas catalogadas pelo Ministério da Saúde
Fonte: Site da Prefeitura de Porto Alegre
Muitos bancos no Brasil e empresas privadas, principalmente multinacionais, têm este tipo de serviço Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que mais de 10% dos casos de incapacidade por perda de movimentos ligados ao trabalho são relacionados a problemas em nervos, tendões, músculos e estruturas de suporte do corpo, como a coluna. Segundo relatório divulgado em abril pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), as perturbações músculo-esqueléticas constituem o mais comum problema de saúde relacionado com a atividade profissional.
No Brasil, essas perturbações são conhecidas como Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT), normalmente provocadas por movimentos repetidos de uma parte do corpo que levam a lesões em tendões, músculos e articulações, principalmente dos membros superiores, ombros e pescoço.Para prevenir, empresas brasileiras têm adotado práticas como ginástica e massagem laboral.
Oferecida no local de trabalho, a massagem laboral tem como objetivo promover o relaxamento e prevenir lesões, além da ajudar no alívio de dores localizadas. De acordo com Pedro Vasco, do SPA & Cia, as empresas procuram o serviço de massagem laboral preocupadas com o bem estar dos funcionários. “As empresas que se preocupam mais com estas questões têm este serviço de uma forma regular. Muitos bancos no Brasil e empresas privadas, principalmente multinacionais, têm este tipo de serviço”, afirma Vasco. O interessante é receber este tipo de massagem uma ou duas vezes por semana, para maiores benefícios na prevenção de lesões. Entre as zonas mais afetadas pelos movimentos repetitivos e má postura estão o pescoço, os ombros e a zona lombar. A massagem pode funcionar como terapia e ajudar no campo emocional dos colaboradores da empresa.
Se você lê agora essa NotaCorrida no escritório, em sua mesa de trabalho, pode ser que esteja longe da postura ideal e assim fazer parte dos trabalhadores com dor crônica no pescoço e no ombro. Porém, um programa de exercício curto e simples pode diminuir significativamente a dor e até melhorar a corrida, de acordo com um novo estudo.
A pesquisa analisou 30 trabalhadores de escritório dinamarqueses com dor crônica no pescoço e ombro e os dividiu em dois grupos: a metade recebeu informações sobre saúde em geral e os outros 15 fizeram um programa de exercício de dois minutos por dia de trabalho por 10 semanas. O "programa" foi de apenas um exercício - elevação lateral de ombro com uma banda elástica de resistência - realizado tantas vezes quanto possível dentro de dois minutos. O exercício, também conhecido como abdução, consiste em fixar o 'elástico' de resistência no chão, segurá-lo com a mão e elevar os braços lateralmente para longe do corpo até formar um ângulo de 90 graus.
Depois dessa série de dois minutos de exercícios por dia durante dez semanas, os trabalhadores de escritório estavam com os músculos dos ombros 6 % mais forte, mas relataram 40% menos dor no pescoço e ombro. Por outro lado, os sintomas não melhoraram no grupo que não fez o exercício. O grupo de exercício também teve uma significativa diminuição na tensão muscular - medida pela eletromiografia- durante os dias normais de trabalho.
Estes resultados são fortes indícios para justificar que você invista dois minutos por dia de seu tempo caso tenha dores crônicas no pescoço crônica e no ombro. Em cima disso, é razoável pensar que reduzir a tensão muscular na região poderia ajudar na corrida. Muitas pessoas correm com os ombros curvados e a cabeça "forçada" para frente por causa da tensão crônica de baixo grau no pescoço e ombros. Trazer alívio para essas áreas deve permitir que a postura da cabeça, ombros, quadris, joelhos e pés fiquem perto do ideal, alinhando o corpo inteiro para correr.
São Paulo – Se você passa mais de nove horas do dia na frente da tela de um computador, tablet, smartphone ou de uma TV, talvez seja o momento de desviar o seu olhar.
Estudos da ONG Visual Council comprovaram que 68% dos jovens da geração millenial (1981-1996) e 63% dos adultos da geração X (1965-1980) estão sofrendo os sintomas da chamada Síndrome Visual Relacionada a Computadores (SVRC).
O SVRC é uma doença que atinge, principalmente, jovens e jovens-adultos e está relacionada ao desconforto visual que muitos indivíduos sentem ao passar mais de duas horas na frente de uma tela digital.
De acordo com a pesquisa da Visual Council, os dispositivos digitais mais utilizados são a televisão (76,6%), o smartphone (69,4%), o notebook (57,8%) e o computador de mesa (52%).
Causas e sintomas
Os principais sintomas do SVRC são cansaço, ardência, dor, irritação, vermelhidão, ressecamento visual e dor de cabeça. Além disso, a visão pode ficar turva e a pessoa pode ter a sensação de algum corpo estranho estar na região dos olhos.
Existem dois fatores principais relacionados à síndrome. O primeiro deles é que um indivíduo pisca menos quando está olhando para uma tela digital e isso pode causar ressecamento ou irritação nos olhos.
Segundo, a luz azul emitida por monitores digitais aumenta a tensão ocular. Segundo o Visual Council, a exposição constante à luz azul pode danificar as células da retina, ampliando o risco da pessoa ter algum tipo de deficiência visual.
Soluções
A maneira mais simples de evitar a síndrome é fazer pausas na visualização dos monitores digitais por um período. O Visual Council recomenda seguir a regra 20-20-20. A cada 20 minutos na frente de uma tela digital, a pessoa deve fazer um intervalo de 20 segundos e olhar para qualquer objeto a pelo menos 20 pés (6 metros) de distância.
Já o Portal da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO) aconselha o indivíduo a fazer pequenas pausas, de 5 a 10 minutos por hora, de preferência fixando o olhar em algo distante.
Além disso, a SBO sugere a interrupção por períodos mais longos para quem fica mais de 4 horas na frente dos monitores digitais. Para quem tem dificuldade de saber quando deve fazer as pausas, existe um software chamado SmartBreak que pode ajudar. Ele monitora o tempo da pessoa à frente do computador e a avisa quando é preciso parar.
Outro jeito de não ter a síndrome ou diminuir os sintomas é o ajuste das configurações da tela do computador, tablet ou smartphone. O aplicativo F.Lux faz a cor da tela do computador se adaptar à hora do dia para que a luz do monitor fique parecida com a do sol. Além disso, alguns tablets possuem a opção de mudar a cor do display para bege ou preto. Finalmente, quem já usa óculos de grau deve falar com o oftalmologista sobre a utilização de lentes especias que podem reduzir a fadiga ocular digital.
Agir corretamente em uma situação de emergência não &
São Paulo – Se você passa mais de nove horas do dia na frente
A China está em um processo acelerado de crescimento e desenvolvimento qu
Se você lê agora essa NotaCorrida no escritório, em sua mesa
Telefonistas, dentistas, manicures e cirurgiões são profissionais