O trabalho pode provocar acidentes ou doenças de forma mais freqüente do que se imagina.
O trabalhador não possui informações mínimas sobre os riscos que vai encontrar. O resultado são doenças como surdez, originada em um ambiente de trabalho ruidoso, lesões por esforços repetitivos e as várias formas de intoxicação relacionadas à exposição a substâncias químicas presentes nos ambientes de trabalho.
Somam-se a estes, outros tipos de doenças que muitas vezes não relacionamos facilmente ao trabalho. Por outro lado, o trabalho precário, temporário e sem carteira assinada, torna as atividades mais perigosas para uma mão-de-obra, em geral, mais exposta a riscos.
As ações na área são voltadas à formulação e implementação de políticas de proteção à saúde, visando à redução e eliminação do adoecimento e morte resultantes das condições, dos processos e dos ambientes de trabalho, bem como o aprimoramento da assistência à saúde dos trabalhadores.
O foco de atuação são todos os trabalhadores presentes em áreas urbanas e rurais, abrangendo os do mercado formal, com carteira assinada ou não, do mercado informal, autônomos, funcionários públicos, desempregados e aposentados. Os agravos que podem estar relacionados às condições de trabalho somam mais de 250 doenças diferentes, todas catalogadas pelo Ministério da Saúde
Fonte: Site da Prefeitura de Porto Alegre
A China está em um processo acelerado de crescimento e desenvolvimento que tirou milhões da pobreza, mas está deixando outras vítimas pelo caminho. Não se trata dos mortos em obras ou vítimas da violência comum, e sim daqueles que morrem de tanto trabalhar. São 1.600 chineses por dia, de acordo com a China Radio International, controlada pelo estado. A estimativa do China Youth Daily de 600 mil pessoas por ano é levemente maior. É difícil chegar a um número confiável porque a ligação entre o trabalho e a saúde é muitas vezes nebulosa, mas alguns casos já se tornaram notórios, como o de Lin Jianhua, de 48 anos, que trabalhava há 26 como regulador do sistema financeiro oficial.
No final de abril, ele morreu depois de passar a noite inteira preparando um relatório. Seus empregadores lançaram um comunicado afirmando que para aprender com o caso, os chineses deveriam "ser como ele, sempre firme em seus ideiais e crenças, o interesse geral, leal à causa do partido e das pessoas, à contínua luta sacrificando tudo". A rede social de microblog Sina Weibo, uma espécie de versão chinesa do Twitter, é cheia de relatos e reclamações de funcionários sobre empregadores que os pressionam a trabalhar cada vez mais e por longos períodos.
No centro financeiro de Pequim, 60% dos trabalhadores reclamam de trabalharem além do limite legal de duas horas extras por dia, de acordo com uma pesquisa realizada por Yang Heqing, reitor da Escola de Economia do Trabalho da Universidade Capital de Economia e Negócios, citada pela Bloomberg. A morte por excesso de trabalho tem até nome: guolaosi na China e korashi no Japão. Mas o fenômeno não é exclusivamente asiático: em agosto do ano passado, ficou notório o caso do estagiário no Bank of America em Londres que morreu depois de praticamente virar três noites.
Agir corretamente em uma situação de emergência não &
São Paulo – Se você passa mais de nove horas do dia na frente
A China está em um processo acelerado de crescimento e desenvolvimento qu
Se você lê agora essa NotaCorrida no escritório, em sua mesa
Telefonistas, dentistas, manicures e cirurgiões são profissionais